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Livros que nos fazem viajar

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02 DE AGOSTO DE 2020

Livros que nos fazem viajar

Já pensou em transformar aquele seu livro favorito em uma experiência turística?!

Ler livros é uma atividade que nos inspira, nos fazem revisitar algumas memórias e nos dão ideias de novos destinos. Para quem tem o hábito da leitura, sabe que os livros são uma fonte inesgotável de imaginação e novas experiências. E não se trata apenas dos livros de fantasia: livros de romance, drama, crônicas e ficção científica, por exemplo, também se equivalem quando o assunto é “viajar” por meio da leitura.

Por esse motivo, hoje trouxemos para você uma seleção de 5 livros que nos teletransportam para outro cantinho do mundo, confira aqui:

  • Homem aranha (Stan Lee, Steve Ditko e Kaare Andrews)

O personagem queridinho da Marvel Comics, que aparece em revistas em quadrinho americanas publicada pela Marvel Comics, valoriza o cenário da cidade de Nova Iorque, em que o personagem fictício super-herói vive suas aventuras e transita pelos pontos turísticos da capital.

  • Harry Potter, (J. K. Rowling)

A história da saga do bruxo mais querido do mundo integra em seus cenários uma magia européia e histórica. Nas histórias de Harry Potter e as Relíquias da Morte I (2010), por exemplo, o famoso cartão postal de Londres, o Piccadily Circus, é um dos pontos turísticos que começam a fazer parte do romance de fantasia e ganham a atenção do público. Outro cenário que se tornou conhecido pelos fãs de Harry Potter é a famosa plataforma 9³/4. Sim, ela foi criada pelos fãs de Harry Potter e atualmente está localizada entre as plataformas 9 e 10, na estação King’s Cross, em Londres.

  • The Walking Dead (Robert Kirkman)

A série em quadrinhos, publicada nos Estados Unidos pela Image Comics, valoriza o cenário da cidade de Atlanta, capital do estado da Geórgia, no EUA. A cidade é a mais populosa do estado Geórgia, sendo o centro cultural e econômico da área e seus arredores se tornaram cenário da série The Walking Dead. Dentre os cenários conhecidos, é possível explorar o famoso hospital da série, que na verdade é o abrigo Atlanta Mission: Homeless Shelters. Além disso, as casas dos personagens Rick e Morgan também se localizam na cidade, próximas ao centro de Atlanta.

  • Comer, rezar e amar (Elizabeth Gilbert)

O livro de memórias da escritora e memorialista, Elizabeth Gilbert, narra uma história autobiográfica de uma viagem da autora ao redor do mundo, em um período de muito aprendizado após o enfrentamento de um divórcio. Um dos destinos escolhidos por Elizabeth foi a Itália, tendo como propósito explorar a arte do prazer que os aspectos culturais da região. Escrito com ironia e humor, o livro traz uma deliciosa experiência do que é estar na Itália, dos lugares e dos momentos calorosos da região.

  • Dois Cigarros (Flavio Gomes)

Conhecido por sua característica itinerante, o romance Dois Cigarros, do jornalista e escritor Flavio Gomes, é um daqueles livros que nos fazem viajar, literalmente. Escrito de forma particular e arrojada, o romance atravessa regiões da europa, do nordeste brasileiro e de cidades do interior de Minas Gerais, trazendo à tona o que os livros do jornalista sempre trazem: a imensa vontade de sermos parte da história. No atual período de isolamento social, em que estamos impedidos de visitar pessoas e lugares que gostamos, os livros se apresentam como uma fonte segura e inesgotável de experiências, seja para nos fazer viajar para lugares ou para transitarmos por novas sensações e reflexões. É por essa razão que a leitura pode ser uma ótima aliada no cotidiano e também uma companheira para vivenciarmos novas aventuras, como título e a capa, que ainda está em fase de ilustração.

Gostou desse conteúdo e quer descobrir mais referências de livros como esses?!

Acesse nosso Instagram (@GulliverEditora) e assista ao vídeo no IGTV “Transformando livros em experiências turísticas”.

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Cris Guerra em isolamento

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02 DE AGOSTO DE 2020

Cris Guerra em isolamento

ESTÁ SENDO UMA CONEXÃO FORTE COM O ESSENCIAL

Desde março deste ano, quando a OMS tipificou o aumento exponencial do contágio pelo novo coronavírus como uma pandemia, milhares de pessoas, as quais não exerciam as denominadas funções essenciais, se isolaram voluntariamente em suas casas, a fim de possibilitar a contenção da doença. Em razão do confinamento, a internet se tornou a janela mais segura para acesso ao mundo, viabilizando compartilhamentos de experiências causadas por uma situação comum.

Em entrevista concedida para a Gulliver Editora, a escritora Cris Guerra conta sobre sua ideia de realizar uma série de vídeos, intitulados “Diário da Quarentena”, e desabafa: “está sendo uma conexão forte com o essencial”.

Após a determinação de mudança de diversos setores de trabalho para que passassem a funcionar em modalidade remota, parte da população do Brasil e do mundo foram para suas casas e adotaram o modelo de home office, tendo que conciliar a rotina doméstica e a profissional. Para os profissionais da literatura não foi diferente, observamos escritoras e escritores que optaram pelo isolamento voluntário, adotando as medidas de proteção desde o princípio da pandemia, assim como foi o caso da autora best-seller, influencer de moda e publicitária, Cris Guerra.

Em entrevista, a escritora admite que a sensação de insegurança e os incômodos de vivenciar, pela primeira vez, a experiência do isolamento social, a motivou a iniciar uma série de vídeos em sua rede social intitulada: “Diário da quarentena”. Ela salienta, ainda, que os vídeos foram um meio de canalizar as reflexões e aprendizados vividos por ela. Além disso, a autora revela seus novos projetos na área literária e sobre planos que contemplam a chegada dos seus 50 anos. Confira a entrevista:

Gulliver EditoraEm qual momento você sentiu que era válido iniciar a gravação de uma série de vídeos intitulados “Diário da Quarentena”? Se puder, nos conte quais foram as suas motivações que te levaram a querer registrar as reflexões daquele momento.

Cris Guerra: “Eu comecei a gravar o ‘Diário da quarentena’ tão logo a quarentena começou. Nós ficamos confinados a partir do dia 13 de março, em que houve, no mesmo dia, o cancelamento de uma palestra que eu participaria. E no dia 16, eu já estava com vontade de falar com as pessoas. Eu fiquei muito incomodada, preocupada, me deu uma sensação de insegurança muito grande e algumas insônias, então a motivação surgiu pela minha vontade de compartilhar”.

Gulliver Editora: Sabemos que você já gravou um “Diário da Quarentena” contando sobre as principais transformações que você passou e continua passando durante o período de isolamento social. Agora queremos saber, como será a sua forma de se apresentar ao mundo após a pandemia?

Esse período de confinamento, com tantos aprendizados, está sendo um despertar de novas reflexões para você?

Cris Guerra: “Não acho que minha forma de me apresentar ao mundo depois da pandemia irá mudar. A pandemia nos mostrou que ‘o mundo é de quem é de verdade’, então, por exemplo, na própria influência digital, já não dá mais para falarmos sobre assuntos que não são essenciais. Todos os raciocínios, aprendizados e conteúdos compartilhados precisam fazer sentido. E eu já tinha um trabalho mais ligado a isso, eu já usava a hastag ‘#OPoderDeSerDeVerdade’, eu tenho uma coluna de rádio com o mesmo nome e tenho uma palestra com esse título. Então, esse já era um dos meus conceitos. De uma certa forma, esse tipo de reflexão, esse voltar-se para dentro, já era algo que vinha acontecendo comigo. Ou seja, eu já estava nesse movimento de ir para casa, de ficar mais interna, de ficar mais comigo, e a quarentena só acentuou o processo. Um dos aprendizados foi a meditação, que eu não sabia como começar, não estava conseguindo empreender na minha vida e foi assim, inevitável. Eu tive que fazer isso! Foi quase uma estratégia de sobrevivência para mim.

Acho também que existem várias reflexões: eu me conscientizei, por exemplo, do tamanho da desigualdade no Brasil, mesmo que fosse algo que eu já sabia. No início da quarentena, eu imaginei que fosse haver um grande movimento social que iria nos ensinar e acho que muita gente está aprendendo. Mas, a maneira de apreender, de ser impactado ou não, muda muito de pessoa para pessoa. E para mim, a quarentena veio escancarar o tamanho da desigualdade que vivemos no mundo todo, especialmente no Brasil. O período de isolamento social tem me ensinado o quanto ficar em casa é bom, o quanto eu estou cada vez com mais vontade de ficar em casa e o quanto a família é importante. Nos mostrou também que fazemos várias coisas desnecessárias: deslocamentos desnecessários e consumos desnecessários. Está sendo uma conexão muito forte com o essencial.”

Gulliver Editora: Você já tem algum plano ou projeto para novas publicações no pós-pandemia? Se sim, pode nos contar um pouco sobre eles?

Cris Guerra: “Sobre novos projetos, eu tenho um livro infantil para sair ainda neste ano, que a pandemia acelerou a publicação. Livro infantil é uma coisa nova, que já estava dentro de mim e que agora acredito muito nesse projeto. Tenho também um novo podcast que vai sair junto com a comemoração dos meus 50 anos, que se chama ’50 crises’. Ele é um podcast que tem como conceito 50 crises, porque eu sou várias e eu decidi que vou assumir a minha multiplicidade. Não quero mais relutar comigo mesma: se sou moda, se sou livro infantil, se sou crônica, se um dia vou escrever romance, se sou palestrante, se sou produtora de conteúdo digital ou se sou publicitária. Então eu decidi que quero abraçar todas as minhas facetas, não posso mais fingir que sou só uma, e esse podcast vai abraçar tudo isso.”

A estreia da escritora na literatura infantil está prevista ainda para este ano. E em breve, serão iniciadas as divulgações sobre os detalhes da obra, como título e a capa, que ainda está em fase de ilustração.

Gostou desse conteúdo?! Aproveite e siga o nosso Instagram (@GulliverEditora) para acessar novidades e entrevistas que serão divulgadas por lá.

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