"Quando eu segurei meu filho em meus braços pela primeira vez, eu desejei muito que ele fosse incrivelmente feliz... E enquanto eu sentia essa vontade de vê-lo se deliciando com a vida, deu-me um frio tão grande na barriga que pensei: como posso desejar essa felicidade para meu filho, se a própria mãe dele, que será seu exemplo, quem ele observará cada gesto de pertinho, cada palavra, se encontra vivendo de forma tão automática, tão desconectada? Foi nesse momento que decidi virar a mesa e cuidar de forma profunda de minhas angústias, de minhas dores e assim, libertar meu filho para conviver com a alegria, a força e a leveza que eu tanto desejava que ele tivesse. E nessa busca, mergulhei no universo de Mulheres repletas de sabedoria e inspiração. Teve desconstrução. Teve sombra e luz. Teve o encontro com o meu feminino. Teve o despertar da minha força interior. Graças a Mulheres potentes, pude ser aprendiz ao observá-las e ganhar impulso para também criar e realizar."